OBSTRUÇÃO DAS VIAS RESPIRATÓRIAS
VOCÊ SABIA!
O que é uma obstrução das vias
respiratórias?
Uma
obstrução das vias aéreas é um bloqueio na via aérea. Isto pode parcialmente ou
completamente impedir que o ar que atinge os pulmões. Alguma obstrução das vias
aéreas são emergências que ameaçam a vida. Requerem atenção médica imediata
para prevenir a morte.
Tipos de Obstruções
As
obstruções das vias aéreas superiores ocorrem na área do nariz e lábios para a
laringe. Obstruções das vias aéreas inferiores ocorrem entre a laringe e os
corredores estreitos de seus pulmões. Obstrução das vias parciais permitir um
pouco de ar para passar. Você ainda pode respirar uma obstrução parcial das
vias aéreas, mas vai ser difícil. Obstruções completas das vias aéreas não
permitem a passagem de ar. Você não consegue respirar, se você tem uma
obstrução completa da via aérea. Obstruções de agudas das vias aéreas são os
bloqueios que ocorrem rapidamente. Um exemplo de uma obstrução aguda está engasgado
com um objeto estranho. As obstruções de vias aéreas crônicas podem ocorrer em
uma das duas maneiras. Estes podem ser os blocos que levam muito tempo para se
desenvolver. Eles também podem ser bloqueios durar muito tempo. Por exemplo, o
enfisema pode causar obstrução crônica das vias aéreas.
O que provoca uma obstrução das vias
aéreas?
A imagem
clássica de uma obstrução das vias aéreas é alguém engasgado com um pedaço de
comida. Mas essa é apenas uma das muitas coisas que podem causar uma obstrução
das vias aéreas. Outras causas incluem:
Ø
inalar ou engolir um objeto estranho
Ø um pequeno objeto fica
preso no nariz ou boca
Ø reações alérgicas
Ø trauma para as vias
respiratórias de um acidente
Ø problemas nas cordas
vocais
Ø respirando em uma grande
quantidade de fumaça de um incêndio
Ø infecções virais
Ø infecções bacterianas
Ø uma doença respiratória
que provoca a inflamação das vias aéreas superiores
Ø inchaço da língua ou da
epiglote
Ø abcessos na garganta ou
amídalas
Ø um colapso da parede da traqueia,
conhecido como traqueomalacia
Ø asma
Ø bronquite crónica
Ø enfisema
Ø
A doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC)
Quem está em risco de obstrução das vias
aéreas?
As
crianças têm um risco maior de obstrução por objetos. Eles são mais propensos a
colocar brinquedos e outros objetos pequenos em seus narizes e bocas. Eles
também podem parar de mastigar bem os alimentos antes de engolir. No entanto,
existem outros fatores de risco para a obstrução das vias aéreas. Estes
incluem:
Ø alergias graves causada
por insetos, como as abelhas, ou alimentos como amendoim
Ø defeitos de nascimento
ou doença hereditária que pode causar problemas respiratórios
Ø
tabagismo
Quais são os sintomas de uma via aérea
obstruída?
Os sintomas de obstrução
das vias aéreas dependem da causa. Eles também dependem da localização do
bloqueio. Os sintomas que podem ocorrer incluem:
Ø
agitação
Ø cianose (pele avermelhada
ou azulada)
Ø confusão
Ø dificuldade em respirar
Ø falta de ar
Ø pânico
Ø sons respiratórios como
chiado
Ø
inconsciência
Como uma obstrução das vias aéreas é
diagnosticada?
Obstrução das vias aéreas diagnosticados através da avaliação de seus
sintomas. Médicos procuram sinais que incluem:
Ø
respiração lenta
Ø respiração rápida
Ø diminuição do murmúrio
vesicular nos pulmões
Ø sem respirar
Ø cor da pele avermelhada
ou azulada
Ø
inconsciência
Alguns testes também pod
em ser utilizados para
determinar a causa da obstrução das vias aéreas. Estas podem incluir:
Ø
broncoscopia - com auxílio de um aparelho é
possível avaliar o estado dos pulmões
Ø laringoscopia - sua
laringe é examinada usando um endoscópio
Ø Raios-X - também pode ser usado para procurar bloqueios
Prevenção da obstrução das vias aéreas
Muitos tipos de
obstrução das vias aéreas podem ser evitados. Reduzir o risco, fazendo o
seguinte:
Ø
Evite beber muito álcool antes de comer.
Ø Pegue pequenas mordidas
de alimentos.
Ø Coma devagar.
Ø Supervisione as crianças
pequenas quando comer.
Ø Certifique-se de sua
prótese se encaixam corretamente.
Ø Mantenha pequenos
objetos fora do alcance das crianças.
Ø Proibido Fumar.
Ø
Visite regularmente o seu médico se você tiver uma
condição que pode levar à obstrução respiratória crônica.
ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA PARA
VÍTIMAS CONSCIENTES
1. Ficar atrás da vítima em pé ou
sentada e envolver os braços ao redor de sua cintura. Ater os cotovelos
afastados das costelas da vítima. Colocar o polegar de uma das mãos na linha
média do abdome, ligeiramente acima da cicatriz umbilical e bem abaixo do
processo xifoide (a ponta do esterno), mantendo o polegar posicionado, formando
um punho.
2. Segurar o punho com a outra mão (polegares em direção à vítima).
3. Com um impulso rápido para dentro e para cima, pressionar o punho contra o abdome da vítima.
4. Dar impulsos, separados e distintos, e depois reavaliar a vítima até que o objeto seja eliminado ou a vítima consiga respirar e emitir sons ou a vítima tornar-se não responsiva.
5. Se a vítima tornar-se não responsivas, ligar para 192 e solicitar um Paramédicos; Iniciar os passos de RCP e cada vez que abrir a via aérea, procurar o objeto (removê-lo, se estiver visível e for possível).
2. Segurar o punho com a outra mão (polegares em direção à vítima).
3. Com um impulso rápido para dentro e para cima, pressionar o punho contra o abdome da vítima.
4. Dar impulsos, separados e distintos, e depois reavaliar a vítima até que o objeto seja eliminado ou a vítima consiga respirar e emitir sons ou a vítima tornar-se não responsiva.
5. Se a vítima tornar-se não responsivas, ligar para 192 e solicitar um Paramédicos; Iniciar os passos de RCP e cada vez que abrir a via aérea, procurar o objeto (removê-lo, se estiver visível e for possível).
Se o próprio socorrista
estiver sozinho e, eventualmente, engasgar, poderá realizar a manobra de
Heimlich ele mesmo, posicionando as mãos conforme descrito, e então dando
impulsos rápidos para cima. Também poderá pressionar o abdome contra o encosto
de uma cadeira ou outro objeto semelhante.
SE A VÍTIMA ESTIVER
INCONSCIENTE OU PERDER A CONSCIÊNCIA
1. Ligar para 192 e solicitar um paramédicos.
2. Colocar a vítima de costas no chão. Se ela estava inconsciente quando o socorrista chegou ao local, desobstruir as vias aéreas e verificar a ausência de respiração.
3. Abrir a boca da vítima com a mão, colocando o polegar sobre a língua e, então, segurando a língua e a mandíbula entre o polegar e os dedos. Levantar o queixo da vítima.
4. Com o dedo indicador da outra mão, percorrer toda a bochecha, descendo até a base da língua, com um movimento lento e cuidadoso. Segurar firme qualquer material estranho e removê-lo – se possível. Tomar o máximo de cuidado possível para não empurrar o material para o fundo da garganta.
5. Iniciar as manobras de RCP com 30 compressões torácicas e 2 ventilações.
6. Cada vez que abrirmos a via aérea, procurar o objeto e removê-lo, se estiver
visível e for possível.
2. Colocar a vítima de costas no chão. Se ela estava inconsciente quando o socorrista chegou ao local, desobstruir as vias aéreas e verificar a ausência de respiração.
3. Abrir a boca da vítima com a mão, colocando o polegar sobre a língua e, então, segurando a língua e a mandíbula entre o polegar e os dedos. Levantar o queixo da vítima.
4. Com o dedo indicador da outra mão, percorrer toda a bochecha, descendo até a base da língua, com um movimento lento e cuidadoso. Segurar firme qualquer material estranho e removê-lo – se possível. Tomar o máximo de cuidado possível para não empurrar o material para o fundo da garganta.
5. Iniciar as manobras de RCP com 30 compressões torácicas e 2 ventilações.
6. Cada vez que abrirmos a via aérea, procurar o objeto e removê-lo, se estiver
visível e for possível.
– Após completar as sequências de
compressões abdominais, remova qualquer resíduo presente na faringe.
– Levante o maxilar com a mão, segurando a língua e a face interna da mandíbula com o polegar e apoiando o queixo com os outros dedos.
– Em seguida, usando o dedo indicador da mão oposta, retire qualquer material estranho do fundo da garganta, percorrendo a parede da faringe e a bochecha, até chegar à boca. Segure firme o material estranho entre os dedos, pois ele pode estar bastante escorregadio.
– Assim que as vias aéreas estiverem desobstruídas, continue a respiração de salvamento.
– Se a obstrução persistir, repita as manobras das vias aéreas.
– Após duas ventilações sucessivas bem-sucedidas, verifique o pulso carotídeo.
– Levante o maxilar com a mão, segurando a língua e a face interna da mandíbula com o polegar e apoiando o queixo com os outros dedos.
– Em seguida, usando o dedo indicador da mão oposta, retire qualquer material estranho do fundo da garganta, percorrendo a parede da faringe e a bochecha, até chegar à boca. Segure firme o material estranho entre os dedos, pois ele pode estar bastante escorregadio.
– Assim que as vias aéreas estiverem desobstruídas, continue a respiração de salvamento.
– Se a obstrução persistir, repita as manobras das vias aéreas.
– Após duas ventilações sucessivas bem-sucedidas, verifique o pulso carotídeo.
SE A VÍTIMA FOR OBESA OU
ESTIVER GRÁVIDA
1. Ficar em pé atrás da vítima com os
braços sob suas axilas, envolvendo o tórax da vítima com os braços.
2. Posicionar o punho, pelo lado do polegar, no meio do osso do peito.
3. Segurar o punho firmemente com a outra mão e impulsionar de maneira brusca para trás. Repetir até o objeto ser expelido ou até que a vítima perca a consciência.
4. Se a vítima estiver ou ficar inconsciente, colocá-la de costas e ajoelhar-se ao lado dela para iniciar as manobras de RCP com a relação 30 compressões torácicas e 2 ventilações.
2. Posicionar o punho, pelo lado do polegar, no meio do osso do peito.
3. Segurar o punho firmemente com a outra mão e impulsionar de maneira brusca para trás. Repetir até o objeto ser expelido ou até que a vítima perca a consciência.
4. Se a vítima estiver ou ficar inconsciente, colocá-la de costas e ajoelhar-se ao lado dela para iniciar as manobras de RCP com a relação 30 compressões torácicas e 2 ventilações.
SE A VÍTIMA FOR UMA CRIANÇA (1
A 8 ANOS)
1. Ficar atrás da vítima em pé ou
sentada e envolver os braços ao redor de sua cintura. Manter os cotovelos
afastados das costelas da vítima. Colocar o polegar de uma das mãos na linha
média do abdome, ligeiramente acima da cicatriz umbilical e bem abaixo do
processo xifoide (a ponta do esterno), mantendo o polegar posicionado, formar
um punho.
2. Segurar o punho com a outra mão (polegares em direção à vítima).
3. Com um impulso rápido para dentro e para cima, pressionar o punho contra o abdome da vítima.
2. Segurar o punho com a outra mão (polegares em direção à vítima).
3. Com um impulso rápido para dentro e para cima, pressionar o punho contra o abdome da vítima.
4. Dar impulsos, separados e distintos,
e depois reavaliar a vítima até que o objeto seja eliminado ou a vítima
consiga respirar e emitir sons ou a vítima tornar-se não responsiva.
5. Se a vítima tornar-se não responsiva, ligar para 192 e solicitar um Paramédico. Iniciar os passos de RCP e cada vez que abrir a via aérea, procurar o objeto (removê-lo, estiver visível e for possível).
5. Se a vítima tornar-se não responsiva, ligar para 192 e solicitar um Paramédico. Iniciar os passos de RCP e cada vez que abrir a via aérea, procurar o objeto (removê-lo, estiver visível e for possível).
SE A VÍTIMA FOR UM BEBÊ
Não usar as compressões abdominais em
bebês, pois há um risco significativo e lesão dos órgãos dessa região. Ao invés
disso, fazer uma combinação de golpes na costas e compressões torácicas. Nunca
colocar o dedo na garganta de um bebê consciente para retirar corpos estranhos.
Se o bebê estiver inconsciente, fazer a remoção cuidadosa apenas se conseguir
enxergar o objeto.
Executar o procedimento a seguir
somente se a obstrução for causada por um corpo estranho. Se for causada por
inchaço decorrente de infecção ou doença, o bebê deve ser imediatamente levado
para um centro médico. Fazer o mesmo com bebês conscientes que apresentam
dificuldade respiratória:
1. Colocar o bebê no braço com as
pernas abertas e a face para baixo, em um nível inferior ao do tronco, formando
um ângulo de aproximadamente 60 graus. Apoiar a cabeça e o pescoço do bebê na
mão e colocar o antebraço na coxa para garantir firmeza.
2. Usando a outra mão, dar até cinco golpes rápidos e fortes nas costas entre as escápulas.
3. Apoiando a cabeça do bebê, envolvê-lo entre as mãos, e então o virar de costas, mantendo a cabeça mais baixa que o tronco. Colocar o bebê sobre a coxa ou no colo.
4. Posicionar os dedos anular e médio da outra mão no terço inferior do esterno do bebê, abaixo de uma linha imaginária entre os mamilos. Dar cinco impulsos rápidos no tórax, pressionando direto para trás.
5. Repetir o ciclo de 5 golpes nas costas e 5 compressões torácicas até que o objeto seja expelido, o bebê consiga chorar forte ou até tornar-se não responsivo.
6. Se o bebê estiver ou ficar inconsciente, utilizar a hiperextensão da cabeça para desobstruir a via aérea. Iniciar os passos de RCP. A cada vez que abrir a via aérea, procurar o objeto (removê-lo, se estiver visível e for possível). Após 5 ciclos de RCP, ligar para 192. Reiniciar a RCP até que o lactente comece a se mexer ou até que os profissionais de saúde do serviço de emergência assumam o caso.
2. Usando a outra mão, dar até cinco golpes rápidos e fortes nas costas entre as escápulas.
3. Apoiando a cabeça do bebê, envolvê-lo entre as mãos, e então o virar de costas, mantendo a cabeça mais baixa que o tronco. Colocar o bebê sobre a coxa ou no colo.
4. Posicionar os dedos anular e médio da outra mão no terço inferior do esterno do bebê, abaixo de uma linha imaginária entre os mamilos. Dar cinco impulsos rápidos no tórax, pressionando direto para trás.
5. Repetir o ciclo de 5 golpes nas costas e 5 compressões torácicas até que o objeto seja expelido, o bebê consiga chorar forte ou até tornar-se não responsivo.
6. Se o bebê estiver ou ficar inconsciente, utilizar a hiperextensão da cabeça para desobstruir a via aérea. Iniciar os passos de RCP. A cada vez que abrir a via aérea, procurar o objeto (removê-lo, se estiver visível e for possível). Após 5 ciclos de RCP, ligar para 192. Reiniciar a RCP até que o lactente comece a se mexer ou até que os profissionais de saúde do serviço de emergência assumam o caso.
Referência de Pesquisa
Imagem e Texto
Google
Google Acadêmico
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